quarta-feira, dezembro 26, 2007
quinta-feira, novembro 22, 2007
quarta-feira, novembro 14, 2007
quarta-feira, novembro 07, 2007
segunda-feira, novembro 05, 2007
quinta-feira, outubro 25, 2007
Que dou algo mais ao que sentes,
Pois não nadarei mais nestes afluentes,
Nem me despojarei destes sentimentos quentes.
Não, foge daqui,
Vai-te embora e finge que eu parti,
Abandona a eira de afectos que construí,
Que eu, louco e fero, um funeral farei para ti.
Porque te aproxiamas? Sentes interesse agora,
Agora que, sem conserto nem aprumo,
À nova realidade me acostumo...
E esquecer não ajuda. Só faz lembrar
Um fogo frio, que a alma faz cortar
Para no fim, no chão o homem abandonar.
Capítulo encerrado.
sexta-feira, outubro 19, 2007
- Já estava à espera disso...
- Já? - a voz soava-lhe surpresa.
- Claro! Tu és mais transparente do que pensas.
- Sou?
- És... Sabes, isso é daquelas coisas que saltam à vista.
E saltavam mesmo. Haviam vários dias, que eu olhava para ela e me perguntava quando se cumpriria a famosa frase, título de um livro do Miguel Esteves Cardoso: O amor é fodido!
E chegou hoje o momento. Anunciado a arautos e trombetas, ela disse-me o que lhe ia lá no fundo. E eu ali fiquei, na beira da cama, por um momento, sem saber se ela dizia verdade ou não. Eu sabia que sim, mas queria que não.
Um tempo...
O sei o que é um tempo. É dizer que não dá mais, que não se quer mais, mas com jeitinho.
Mostrou-me um filme. Pequeno. E eu até gostei.
Fomos embora.
Na aula agarrou no meu estojo e escreveu: Gosto de ti!!!
Gostas? Como? De que maneira?
- Pode ser que, se o destino quiser, ainda seja possivél...
- Poupa-me a essas frases da treta, O.K.?
- Mas é verdade!
- A serio, não repitas isso! - e como essas frazes me põem fora de mim.
P.s. Isto há-de lá ir com uns Martinis e umas baladas rock dos Scorpions
quinta-feira, outubro 11, 2007
terça-feira, outubro 09, 2007
Uma coisa, é dizere-se que dada música nao agrada a certo indivíduo, outra oposta (e de veras estúpida) é dizer-se que essa mesma música não presta, ou "é má".
P.s.- Gera-se nulidade deste argumento se o objecto musical pertencer à categoria de: a)Kizomba b)Kuduro. Nesse caso considera-se "musica má".
quinta-feira, setembro 06, 2007
-Claro que gostas. Não seria de esperar outra coisa...
-Como assim? Eu tenho gosto.
-É langerie. Tu és Homem. Desde que seja minimamente sexy tu vais gostar.
-Não. Não necessariamente. Aquela borboleta azul celeste não me atrai especialmente.
-One in a million, my love.
- My love? Desde quando é que eu sou your love?
- É uma expressão, e as expressões...
-Não, não é. Tu começas a descair-te. Eu já suspeitava...
-Digamos antes antes que tu é que queres que eu sinta algo por ti, de qualquer modo, já suspeitavas do quê? Tu não passas de um convencidozeco.
-O qual tu nao consegues passar sem.
-Não consiguo? Fica sabendo meu caro, que há mais homens nao minha vida. E eu sei de mais mulheres na tua...
-Eles tende a desaparecer, e a serem trocados por outros. Mas eu não. Quanto ás tais outras mulheres, eles são só moldura, tu és fotografia.
-Ai mas que poético que sua excelência está hoje.
-A culpa é do cardeal.
-Mas já pedes ajuda Divina para esta nossa conversa?
-Como se ela me servisse. O cardeal já te está fazer mal.
-Mal? Eu acho que me está a fazer bem.
-Certo, certo...
-Vamos pra cama?
-Só se aceitares vir jantor comigo amanhã.
-Então mas agora impões condições para uma prática tão saudavél como o sexo?
-Deixa-te de merdas, aceitas?
-Aceito.
quinta-feira, julho 12, 2007
sexta-feira, junho 29, 2007
Anónimo disse...
Há coisas que não se pensam, quanto mais publicar na internet. Há "inconvenientes" que se evitam, é uma questão de bom senso.
Sexta-feira, 29 Junho, 2007
Quem me conhece sabe que não tenho paciência para sábios ou guardadores-de-verdades-universais. São pessoas que na sua profunda essência me irritam, e porquê? Simples, muito simples. Porque quem diz coisas revestidas desse teor, são pessoas que se encontram submetidas a ideias de moral vigente, moral essa que não está invariavelmente correctas.
O problema da ideia de moral, entre inumeros outros, reside no facto de quem não a partilha essa mesma ideia, ser rotulado como marginal (marginal de estar na margem, e não de ser bandido... e daí...).
A moral actua como uma prisão da mente, agrilhoando-a a formas de pensar empoeiradas e que padecem de graves infestações de caruncho.
A moral é vista pelos doutos maester como a guardadora do bom e virtuoso, mas nem sempre corresponde isso à verdade. Ela tem por fim guiar a inteligência, de forma a abafá-la.
Mas reside nesse ponto a solução. A inteligência vencerá sempre a moral, desde que haja coragem e sobretudo abertura de espirito. Por mais que a moral seja pastora de consciências, a insolência do pensamento ser-lhe-à superior.
No entanto reconheço grande importância à moral. Esta, desde que se saiba renovar é uma aliada da evolução de uma sociedade responsável.
Quem sabe o que realmente se passa dentro das academias do ensino, entede o que este triste blogger quer dizer. Só quem não sabe que a "méritocracia" é completamente posta de parte face à "notocracia" é que não entende o estado das coisas.
Ora, os posts nunca podem ser intrepertados literalmente, no entanto estes comments são de tal modo estúpidos, que me obrigam a responder e só quem não possui um insignificante lastro de inteligência podia dar à luz tal comment.
Mantenho porém, tudo aquilo que disse, e com toda a carga que as palavras acarretam.
Agora, este não é um problema de levar com uma critica. Venham as criticas todas, venham os conselhos, venham até os insultos, agora, a estupidez, essa eu não admito.
"Um Homem só pede desculpa quando está arrependido. Nunca quando tem medo!"
quinta-feira, junho 28, 2007
segunda-feira, junho 18, 2007
quinta-feira, maio 24, 2007
Ora, Dvd, grande vulto da classe literária frequentemente presente no café associado ao clube de vela do Barreiro, vem maravilhar-nos com a sua narrativa acerca de Álvaro, e o seu entendimento da situção por ele vivida.
Disfrutem!
Constantemente absorvido no seu mundo, ali estava ele, sentado no seu banco, no seu parque, de caneta assente na folha, imóvel, mas sem nunca o largar.
Algo se passava naquele dia. Ainda não tinha escrito nada.
Outrora havia sido uma pessoa diferente. Agora, escrevia.Escrevia, quando estava sozinho, para se libertar da vida.
Atacado de crises de identidade e outras mais graves, como as filosóficas e as de inspiração,ele queria não ser ele, mas ser antes Ele! Àlvaro era agora "o escritor".
- Tem lume?
- Desculpe, não fumo!
Ali estava ela. Ele, há muito que não via sentido na vida, daí que escrevesse. Hà muito que o fazia naquele banco, sem nunca largar a sua caneta. E ali estava ela. Àlvaro olhou-a e largou a caneta.
- Eu também não. Posso-me sentar?
- Podes.
- Importas-te que fume? - disse ela ao acender o isqueiro.
- Não. Pensei que não tivesses lume.
- E não tenho.
- Pensei que não fumasses.
- E não fumo.
Àlvaro sentia qualquer coisa.
Estaria ela a gozar com ele? Não. Ela era de uma beleza que Àlvaro hà muito não encontrava se não na sua escrita.
- Que estás a escrever?
- Palavras...
- Posso ver?
- Hoje não há nada para ver.
Naquele tempo, em que ela fumava e falava com ele, Àlvaro esqueceu todas as suas crises de identidade e as outras mais graves. Esqueceu até a sua caneta. Ela era Ela.
Até que ela largou o cigarro para o chão, com os seus lábios marcados pelo batton.
- Vejo-te outra vez?
- Vez.
- Estás por aqui?
- Eu estou...perdido. - Ela sorriu-lhe e foi-se embora.Ele olhou para os lábios dela marcados no cigarro.
A salvação estava ali, à sua frente.
(A narrativa é da total responsabilidade do autor.)
quarta-feira, maio 23, 2007
quarta-feira, maio 09, 2007
terça-feira, maio 08, 2007
Caiu, bateu na água e morreu. Talvez já tivesse morrido durante a queda.
Não, Álvaro estava vivo. E arrependeu-se de saltar, mas já não havia caminho de regresso.
Na minha opinião Álvaro morreu no dia em que ela lhe pediu para que se afastassem. Nunca o tinha visto assim.
Todos os que o conheciam concordarão que Álvaro não seria o row model ideal. Desde mau estudante, passando por noctívago compulsivo, até chegar ao extremo de ser anarca, não por ideologia, mas por convicção de que a sociedade perfeita seria aquela em que ninguém mandasse.
Álvaro era "o escritor". Atacado de crises de identidade e outras mais graves, como as filosóficas e as de inspiração, ele queria não ser ele, mas ser antes Ele! Daí ser escritor.
Há três Outonos atrás, estava Álvaro em plena crise de inspiração quando a vê no parque das ideologias que, com nome de Rei inglês. É então que ela lhe pede lume:
-Desulpe, não fumo!
-Eu também não.
E andaram e namoram, e ao fim de 4 meses ele mudou-se para a casa dela.
E ela enganou-o. Não lhe intressou com quem. Ele saiu de casa dela.
Tentou viver sem a sua "Penélope", mas não deu. Quando ela entendeu o erro, ele não a quis: - Eu sou homem! Ela não brinca comigo!
Numa tarde quente de maio fartou-se de tentar viver. Parou o Clio no tabuleiro da "Ponte Salazar" e saltou.
Se não se matasse, também não durava muito. O absinto e o café estragam o corpo, mas não só, estragam também a alma dos desesperados.
Deixou um papel no banco ao lado do condutor, por entre outros: "I know not what tomorrow will bring... "
A salvação reside a 75 metros de altura.
quinta-feira, abril 26, 2007
-Não sei. Queres? - disse eu.
- O que é que te parece?
-Então vá, senta-te. Vens bonita hoje...
-Não costumo andar bonita?
-Costumas, mas não dessa forma. Costumas estar mais natural. Nem sequer estou habituado a ver-te maqueada. Sapatos de verniz... luxo, hein?
-Não sejas parvo. Sabes porque é que eu aqui vim, não sabes?
-Sei, mas acho que vens perder o teu tempo. - um sorriso de gozo começava a aparecer-me nos lábios.
-Mas primeiro diz-me, o que é que estás a fazer aqui?
-O mesmo de sempre. Hoje é um daqueles dias em que não posso escrever. Não tenho a dita "inspiração".
-Nunca me explicaste, porque é que vens escrever para este sítio? - disse ela num tom inquisidor.
-Não entendes? Porque foi aqui que nos conhecemos.
- Sentes-te bem aqui? Trago-te boas memórias?
-Não! - dá-me prazer responder-lhe assim, desprendido dela.
-Mas então porque é que vens?
-Acredita que não sei... acho que tem a ver com o facto de ter árvores...
-E putas à noite!
-Tu conheces-me. Sabes que isso não me interessa.
-Pois sei... eu conheço-te melhor que ninguém.
-É verdade!
-Ainda me amas?
-Não! "Rien de rien". - Deus sabe como me custou a dizer aquilo.
-Eu sei que é verdade. Desculpa... - uma lágrima seca rola-lhe pelo rosto.
Levanta-se olha-me nos olhos e diz: - Ainda te amo, volta para mim.
- Isso é uma questão ainda por resolver.
Foi-se embora. Finalmente! Ela nem sonha como a presença dela me estava a fazer mal.
Reparo agora, ao meu lado no banco de jardim deixou uma cópia da chave da casa dela. Guardo-a no bolso e levanto-me. A salvação reside a 75 metros de altura.
segunda-feira, março 19, 2007
quinta-feira, março 08, 2007
O que é que o rabo de uma mulher tem de mágico? Que raio de força magnética é que tal parte do corpo feminino exerce sobre o homem?
Acontece-me por vezes: vou na rua cá a falar com os meus amigos imaginários e de repente vejo a criação! Um magnifico exemplar. Torneado com méstria e suavidade, como se fosse o exponte máximo da arte.
O chamamento dá-se então. O olhar cola-se aos passos ritmados, seguindo cada movimento até ao mais ínfimo pormenor.
E até que: o rabo afasta-se. Perco-o de vista. Mas não faz mal, enventualmente aparecerá outro. Certamente melhor até! Mas o fascineo, esse perdura até ao momento do novo êxtase.
Um bom rabo dá anos de vida.
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Não tenho vontade de comer, (coisa rara em mim), não tenho vontade de sair, (menos raro), não tenho vontade de fazer nada.
Mentira! Tenho vontade de me ir embora de casa. Tenho vontade de agarrar numa Zundapp KS 750 e ir Europa fora, sem destino. Ir por aí.
Não sei se gostava de ir sozinho. Acho que preferia levar um irmão. Um daqueles que só não é irmão de sangue. Um que "os" tivess no sítio. Só parava para meter gasolina ou para tirar fotografias. Comer e dormir já agora também dava jeito ser parado.
Voltar a casa? Em princípio sim. Mas não era quando sentisse saudades. Era quando já tivesse limpo.
Morar sozinho já ajudava, mas isso é outra guerra.
Estou cada vez mais parecido com o meu pai. Não fisicamente, até porque sou mais bonito e tenho mais barba que ele, mas porque tou a ficar velho. E mais depressa do que ele. Estou a ganhar jeito para me "desenrascar" de situações que envolvam mexer em ferramentas e coisas de garagem. Sempre que me deito no sofá adormeço. Estou a ficar com trombas, sem razão aparente. Estou a ficar frio, e a "tampa" salta-me com uma facilidade que eu julgava exclusiva do meu pai.
Sempre disse que ia ser um gajo cool sem me preocupar com nada, mas afinal não sou capaz.
Estou a ficar parecido com o meu pai.
Eu quero é ser parecido comigo.
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
sábado, fevereiro 17, 2007
Eu até sou um gajo que não fuma. Mas isso não me impede de ouvir Jorge Palma, e achar que ele é o melhor intérprete da música portuguesa. Não só no som, com nas letras. O melhor.
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Eu sou um gajo que fala muito. E normalmente arrependo-me de o fazer.
Umas vezes devido às coisas que digo, mas isso até é raro, porque normalmente essas mesmas coisas são acertadas e com razão.
O que na maior parte das vezes me faz ficar arrepedido, é o facto de eu não dizer as coisas como as devia dizer, ou seja, de elas serem ditas de forma pouco exacta, tendo em conta o seu conteudo. No fundo o que me chateia é quando existem mal entendidos.
Isto obviamente não vem assim do nada.
Acontece que no blog de um amigo, eu fiz um comment que deixou alguém, aparentemente (corro o risco de estar errado), chateado. Se não foi chateado pelo menos foi 'picado'.
Nesse comment fiz uma generalização, acerca de mulheres e farinha. Essa generalização não foi feliz de todo. E porquê? Porque as mulheres não se podem comparar a um saco de pó branco.
Não me intrepretem mal, até porque, em minha opinião, as mulheres são a melhor coisa do mundo. Acontece também, que são a pior, muitos pontos a frente da segunda pior coisa do mundo. Um dia escrevo sobre ela.
Porque é que as mulheres são a pior coisa do mundo? Fácil! Porque têm a noção do quanto nós gostamos delas. Utilizam isso contra nós da forma mais mesquinha e cold-harted que pode haver à face da Terra.
E que forma é essa? Ainda mais fácil! Dando-nos a sensação que gostam de nós, quando no fundo só gostam é delas. Fazem-nos andar atrás, cegos, surdos, burros. E no fim utilizam sempre o mesmo verbo inglês: to dump.
Invariavelmente ficamos mal. Invariavelmente elas fazem a cantiga da desgraçadinha, para nos convencerem, e pior, para se convencerem. Invariavelmente perdemos a confiança nelas.
E depois ser mulher é muito difícil.
É tão difícil como ser homem, só que nós vemos mais longe que o nosso umbigo. E porque pensamos nelas... depois fazemos figura de parvo.
domingo, fevereiro 11, 2007
Concorda com o fim das Doenças Sexualmente Transmissíveis, de modo a poder realizar o acto sexual, sem a utilização de meio contraceptivo masculino, desde que de acordo com a vontade dos participantes?
Lembrem-se, de que da vossa resposta dependerá a felicidade de muitos casais que se amam (seja durante uma noite ou durante uma vida), e só não tiram o carapuço por medo destes pequenos incómodos* que assolam o mundo.
*Definição de incómodos: aqui
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
Por fim, um obrigado especial aos 4 parvos que cá vêem de forma regular. Gente sem nada pra fazer...
OK, eu sei que são só 1000 pessoas, mas sempre é melhor do que as espectativas iniciais, que apontavam para 1, ou seja, eu.
domingo, janeiro 21, 2007
Eu era gajo para fazer o Lisboa (ou doutro sitio qualquer de onde o rally parta)-Dakar.
Mas não o queria fazer como os outros tristes que se vão a encher de pó. Eu queria ir de avião!
Sim, já sei, estão a pensar: "-Áh, assim também eu!", ou então, "-Isso não tem piada nenhuma!".
Pois, mas eu não ía num avião daqueles todos finos onde a hospedeira boa nos faz uma massagem tailandesa (mas agora que falo nisso...). Eu queria ir num bi-plano, daqueles da 1ª guerra mundial, que não dá mais que 200 km/h. Nesse sim, era bem giro.
Ora, isto só podia acontecer se alguém me desse um avião desses, o que, desde já eu duvido que aconteça, porque todos os meus amigos são pobretanas como eu.
Tudo isto só para dizer que o Lisboa-Dakar acabou hoje e que eu gostava de o fazer num avião da 1ª guera mundial.
sábado, janeiro 20, 2007
quinta-feira, janeiro 18, 2007
terça-feira, janeiro 16, 2007
Com vista sobre a baixa do Marquês.
Telhados cor da carne de Heróis
O Tejo ao fundo...
O Tejo das canoas e das fragatas,
Já não o conheci porque, dizem os velhos, já morreu.
O meu Tejo tem navios de carga e gruas cinzentas
Tem também espuma escura e fétida.
As almas tristes cruzam-no, nos batéis de Singapura.
Antes assim não fosse.
.
Desvio os olhos da janela
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Acho que o titulo diz tudo, não?
Não me vou aqui por com teorias todas elaborados, de porque é que eu gosto mais de um, do que do outro, ou porque é que um está melhor que o outro, porque não sou critico de cinema, nem muito menos intendido na matéria (sim, porque lá por se ser critico de cinema não quer dizer que se entenda de cinema).
Só sei que um é exelente e o outro também, de maneiras diferentes, isso é certo, but excellent never the less
Um é bom porque tem aquele estilo todo, aquela pinta de bandido com savoir faire e faz com que se tenha um pontinha de inveja das personagens, o outro porque é um "dramalhão" daqueles, e nos faz ficar a pensar no fim.
Epá, será de mim ou este é o post mais estupido que eu já fiz?
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Ando naquelas fazes anti-criativas, e não gosto nada disso. Mas a fazer fé na Cristina Candeias, o ano de 2007 vai ser muito favorável ao carneiro (espero que ela se esteja a referir ao signo), por isso espera-se que surja vontade e paciência para vir a este antro de parvoeira com alguma frequência.