quarta-feira, dezembro 26, 2007

Isto já lá vão 34 dias desde que aqui meti aqui qualquer coisa, e porém o mundo não parou como eu esperava, e até aconteceu como o outro diz no poema "o mundo pula e avança/como bola colorida/entre as mãos de uma criança.". Isso do mundo não parar é giro porque sempre põe um tipo, que como eu é apreciador de pornografia, a pensar se aquela russa dos filmes do Redtube continuou a fugir do chinês que lhe queria saltar pra cima e por fim lá conseguia, porque isto, gente da china é coisa que come cães e gatos e pior, caça ratos pra vender aos turistas e depois diz que é frango chinês, e que lá por saber a 605 Forte não quer dizer nada, porque é só tempero tradicional, tempero o qual eu dava de bom grado à minha assistente de DIP, que só me deu 11 quando eu merecia uma puta de uma nota muito superior, porque sei da matéria a rodos, mas isso parece que não lhe interessa nada e só contou com a nota da frequência! Adiante, por falar em tradição, foi natal, e eu no natal sou um tipo tradicional, e que gosta de receber sempre os mesmos pijamas e meias de lã da Ramsés e agora a minha avó, a do carrapito, deu-lhe na telha dar-me lenços da Póquer, que segundo ela é de gente fina, e quem se abotoa com eles é o meu velho que fica todo feliz. Mas o natal não é so isto, também é as conversas da treta á volta dum prato de peixe que cheira a cricas mal lavadas e que sabe ainda pior que isso. Não é que cricas mal lavadas saibam mal, é só a cena das doenças que um gajo pode apanhar como gnorreia, que ouvi dizer é coisa pra deixar marca na língua, mas dependendo da dona da crica um tipo até arrisca a que aquilo lhe caia, por 5 minutos de festa, que parece que foi o que aconteceu ao Tutankamon que morreu de uma DST, que parece que já havia naquele tempo, isto depois de já ter morrido com uma picada de mosquito nas costelas (ainda lá estava a marca) e de já ter morrido também de uma paulada na nunca que o põs a agonizar durante 10 dias, isto tudo visto pelos arqueólogos com chapéus à caçadores de borboletas e calções à casapiano (depois de um encontro com o embaixador), lá do British Museum, que são gente que consegue descobrir tudo, melhores que o Grissom do CSI, e do que aqueles cães que vieram de Inglaterra, que conseguem encontrar cheiro a morto e descobriram que os pais da miuda lhe tinham dado uns tabefes e a tinham enfiado no porta-bagagens do carro, uma data de dias dela se ter finado sabe lá o Barbinhas porquê... Já em jeito de final, porque me doi a cabeça dos dedos não de andar aqui a escrever isto, mas de andar a tentar tocar guitarra, queria só dizer que se andar aí alguma rapariga que seja medianamente jeitosa, razoável de cara e sufrivel na cama, me diga qualquer coisa, porque eu ando numa fase em que por amor ou até por sexo descomprometido era capaz de escrever uma peça de teatro, desde que não fosse um musical, porque essas são só os maricas que escrevem e até acho que há uma lei que diz isso e tudo. Mas se essa miuda tiver nome de flor ela que se deixe tar quieta e não me diga nada, que eu embirro com pessoas que não têm nome de pessoa, a não ser que sejam ciganas, porque essas não são pessoas, por isso podem ter nome que não seja de pessoa. Há, se for da Madeira fica aqui prometido que pode passar à frente das outras, desde que traga uma garrafa de poncha, isto porque a Madeira é uma terra com bons genes femininos, desde que ela não seja da familia do Alberto João, que se eu fosse aí Ditador num país da América do Sul era gajo pra o mandar fuzilar e atirar para uma vala comum, que isto não há ninguém que me chame mangerico e se fique a rir, até porque eu ando no karaté e sou mau.