sábado, outubro 31, 2009

Está nevoiro. Eu gosto de nevoiro. Não sei bem porquê, mas gosto. Dá uma certa sensação de privacidade, de clausura, de se ser alma penada.
Em tempos li um livro em que o tempo correspondia aos sentimentos do personagem, e por estranho que pareça, estave nevoiro durante boa parte do livro, só mudando quando o personagem se decide, por fim, suicidar. Nesse ponto, desponta um radioso e quente sol, que o aqueçe até ao salto final. Não é lá grande livro, bem p'lo contrário, mas a ideia até está bem conseguida, o problema é mesmo a escrita do livro, que é relativamente mázinha. Pode ser que o tipo melhore, mas não acredito...


Hoje esta foi decalcada a papel químico do que aqui vai por dentro:

1 comentário:

Patrícia disse...

Quero que brilhes quando estás comigo. É o teu brilho que me cativa.
Que te apeteça dançar comigo... A nossa dança meio única e especial =)