É difícil não me sentir a abanar, pendendo do ramo de uma árvore, ao sabor de uma ou outra rajada de vento mais violenta. Sinto-me assim, e assim me sentirei durante os próximos dias... Não sei agora o que acontecerá, honestamente que não, se o ramo se partirá ou se o finalmente a corda apertará de vez. Ou sabe-se lá, se tudo permanece como está. Se continuo pendurado.
sexta-feira, outubro 30, 2009
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