Hoje comprei um casaco. Aliás, um blusão. Verde tropa de um lado, e xadrez castanho do outro.
Zara.
Será que nem para a convidar para um café eu tenho "tomates"?
Ainda preciso de umas calças e de uns tenis. Ah! E de um livro novo. Desta vez escolho Dostoievski.
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Ando nervoso. Não sei porquê. Devo estar para fazer asneira. Se calhar já fiz e não me lembro. Pois, não sei...
Não tenho vontade de comer, (coisa rara em mim), não tenho vontade de sair, (menos raro), não tenho vontade de fazer nada.
Mentira! Tenho vontade de me ir embora de casa. Tenho vontade de agarrar numa Zundapp KS 750 e ir Europa fora, sem destino. Ir por aí.
Não sei se gostava de ir sozinho. Acho que preferia levar um irmão. Um daqueles que só não é irmão de sangue. Um que "os" tivess no sítio. Só parava para meter gasolina ou para tirar fotografias. Comer e dormir já agora também dava jeito ser parado.
Voltar a casa? Em princípio sim. Mas não era quando sentisse saudades. Era quando já tivesse limpo.
Morar sozinho já ajudava, mas isso é outra guerra.
Estou cada vez mais parecido com o meu pai. Não fisicamente, até porque sou mais bonito e tenho mais barba que ele, mas porque tou a ficar velho. E mais depressa do que ele. Estou a ganhar jeito para me "desenrascar" de situações que envolvam mexer em ferramentas e coisas de garagem. Sempre que me deito no sofá adormeço. Estou a ficar com trombas, sem razão aparente. Estou a ficar frio, e a "tampa" salta-me com uma facilidade que eu julgava exclusiva do meu pai.
Sempre disse que ia ser um gajo cool sem me preocupar com nada, mas afinal não sou capaz.
Estou a ficar parecido com o meu pai.
Eu quero é ser parecido comigo.
Não tenho vontade de comer, (coisa rara em mim), não tenho vontade de sair, (menos raro), não tenho vontade de fazer nada.
Mentira! Tenho vontade de me ir embora de casa. Tenho vontade de agarrar numa Zundapp KS 750 e ir Europa fora, sem destino. Ir por aí.
Não sei se gostava de ir sozinho. Acho que preferia levar um irmão. Um daqueles que só não é irmão de sangue. Um que "os" tivess no sítio. Só parava para meter gasolina ou para tirar fotografias. Comer e dormir já agora também dava jeito ser parado.
Voltar a casa? Em princípio sim. Mas não era quando sentisse saudades. Era quando já tivesse limpo.
Morar sozinho já ajudava, mas isso é outra guerra.
Estou cada vez mais parecido com o meu pai. Não fisicamente, até porque sou mais bonito e tenho mais barba que ele, mas porque tou a ficar velho. E mais depressa do que ele. Estou a ganhar jeito para me "desenrascar" de situações que envolvam mexer em ferramentas e coisas de garagem. Sempre que me deito no sofá adormeço. Estou a ficar com trombas, sem razão aparente. Estou a ficar frio, e a "tampa" salta-me com uma facilidade que eu julgava exclusiva do meu pai.
Sempre disse que ia ser um gajo cool sem me preocupar com nada, mas afinal não sou capaz.
Estou a ficar parecido com o meu pai.
Eu quero é ser parecido comigo.
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
sábado, fevereiro 17, 2007
Eu até sou um gajo que não fuma. Mas isso não me impede de ouvir Jorge Palma, e achar que ele é o melhor intérprete da música portuguesa. Não só no som, com nas letras. O melhor.
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Acende mais um cigarro, irmão
Inventa alguma paz interior
Esconde essas sombras no teu olhar
Tenta mexer-te com mais vigor
Abre o teu saco de recordações
E guarda só o essencialo
Mundo nunca deixou de mudar
Mas lá no fundo é sempre igual
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
"The shit has hit the fan"
Eu sou um gajo que fala muito. E normalmente arrependo-me de o fazer.
Umas vezes devido às coisas que digo, mas isso até é raro, porque normalmente essas mesmas coisas são acertadas e com razão.
O que na maior parte das vezes me faz ficar arrepedido, é o facto de eu não dizer as coisas como as devia dizer, ou seja, de elas serem ditas de forma pouco exacta, tendo em conta o seu conteudo. No fundo o que me chateia é quando existem mal entendidos.
Isto obviamente não vem assim do nada.
Acontece que no blog de um amigo, eu fiz um comment que deixou alguém, aparentemente (corro o risco de estar errado), chateado. Se não foi chateado pelo menos foi 'picado'.
Nesse comment fiz uma generalização, acerca de mulheres e farinha. Essa generalização não foi feliz de todo. E porquê? Porque as mulheres não se podem comparar a um saco de pó branco.
Não me intrepretem mal, até porque, em minha opinião, as mulheres são a melhor coisa do mundo. Acontece também, que são a pior, muitos pontos a frente da segunda pior coisa do mundo. Um dia escrevo sobre ela.
Porque é que as mulheres são a pior coisa do mundo? Fácil! Porque têm a noção do quanto nós gostamos delas. Utilizam isso contra nós da forma mais mesquinha e cold-harted que pode haver à face da Terra.
E que forma é essa? Ainda mais fácil! Dando-nos a sensação que gostam de nós, quando no fundo só gostam é delas. Fazem-nos andar atrás, cegos, surdos, burros. E no fim utilizam sempre o mesmo verbo inglês: to dump.
Invariavelmente ficamos mal. Invariavelmente elas fazem a cantiga da desgraçadinha, para nos convencerem, e pior, para se convencerem. Invariavelmente perdemos a confiança nelas.
E depois ser mulher é muito difícil.
É tão difícil como ser homem, só que nós vemos mais longe que o nosso umbigo. E porque pensamos nelas... depois fazemos figura de parvo.
Eu sou um gajo que fala muito. E normalmente arrependo-me de o fazer.
Umas vezes devido às coisas que digo, mas isso até é raro, porque normalmente essas mesmas coisas são acertadas e com razão.
O que na maior parte das vezes me faz ficar arrepedido, é o facto de eu não dizer as coisas como as devia dizer, ou seja, de elas serem ditas de forma pouco exacta, tendo em conta o seu conteudo. No fundo o que me chateia é quando existem mal entendidos.
Isto obviamente não vem assim do nada.
Acontece que no blog de um amigo, eu fiz um comment que deixou alguém, aparentemente (corro o risco de estar errado), chateado. Se não foi chateado pelo menos foi 'picado'.
Nesse comment fiz uma generalização, acerca de mulheres e farinha. Essa generalização não foi feliz de todo. E porquê? Porque as mulheres não se podem comparar a um saco de pó branco.
Não me intrepretem mal, até porque, em minha opinião, as mulheres são a melhor coisa do mundo. Acontece também, que são a pior, muitos pontos a frente da segunda pior coisa do mundo. Um dia escrevo sobre ela.
Porque é que as mulheres são a pior coisa do mundo? Fácil! Porque têm a noção do quanto nós gostamos delas. Utilizam isso contra nós da forma mais mesquinha e cold-harted que pode haver à face da Terra.
E que forma é essa? Ainda mais fácil! Dando-nos a sensação que gostam de nós, quando no fundo só gostam é delas. Fazem-nos andar atrás, cegos, surdos, burros. E no fim utilizam sempre o mesmo verbo inglês: to dump.
Invariavelmente ficamos mal. Invariavelmente elas fazem a cantiga da desgraçadinha, para nos convencerem, e pior, para se convencerem. Invariavelmente perdemos a confiança nelas.
E depois ser mulher é muito difícil.
É tão difícil como ser homem, só que nós vemos mais longe que o nosso umbigo. E porque pensamos nelas... depois fazemos figura de parvo.
domingo, fevereiro 11, 2007
Agora na minha opinião, devia-se pedir à Assembleia da República que fize-se um novo referendo. E a pergunta deveria ser a seguinte:
Concorda com o fim das Doenças Sexualmente Transmissíveis, de modo a poder realizar o acto sexual, sem a utilização de meio contraceptivo masculino, desde que de acordo com a vontade dos participantes?
Lembrem-se, de que da vossa resposta dependerá a felicidade de muitos casais que se amam (seja durante uma noite ou durante uma vida), e só não tiram o carapuço por medo destes pequenos incómodos* que assolam o mundo.
*Definição de incómodos: aqui
Concorda com o fim das Doenças Sexualmente Transmissíveis, de modo a poder realizar o acto sexual, sem a utilização de meio contraceptivo masculino, desde que de acordo com a vontade dos participantes?
Lembrem-se, de que da vossa resposta dependerá a felicidade de muitos casais que se amam (seja durante uma noite ou durante uma vida), e só não tiram o carapuço por medo destes pequenos incómodos* que assolam o mundo.
*Definição de incómodos: aqui
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
O T.B. atingiu hoje (ou ontem sei lá...) as 1000 visitas. Por esse motivo venho pedir desculpa às cerca de 990,5 pessoas que vierem parar a este folhetim por engano ou puro desconhecimento. Quero no entanto agradecer às 5,5 pessoas que vieram por recomendação de outrém exterior ao blog. Eu sei que não gostaram, mas também do que é que estavam à espera de um blog chamado Teorias Bartólicas?
Por fim, um obrigado especial aos 4 parvos que cá vêem de forma regular. Gente sem nada pra fazer...
OK, eu sei que são só 1000 pessoas, mas sempre é melhor do que as espectativas iniciais, que apontavam para 1, ou seja, eu.
Por fim, um obrigado especial aos 4 parvos que cá vêem de forma regular. Gente sem nada pra fazer...
OK, eu sei que são só 1000 pessoas, mas sempre é melhor do que as espectativas iniciais, que apontavam para 1, ou seja, eu.
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