-Gosto dessa hoje.
-Claro que gostas. Não seria de esperar outra coisa...
-Como assim? Eu tenho gosto.
-É langerie. Tu és Homem. Desde que seja minimamente sexy tu vais gostar.
-Não. Não necessariamente. Aquela borboleta azul celeste não me atrai especialmente.
-One in a million, my love.
- My love? Desde quando é que eu sou your love?
- É uma expressão, e as expressões...
-Não, não é. Tu começas a descair-te. Eu já suspeitava...
-Digamos antes antes que tu é que queres que eu sinta algo por ti, de qualquer modo, já suspeitavas do quê? Tu não passas de um convencidozeco.
-O qual tu nao consegues passar sem.
-Não consiguo? Fica sabendo meu caro, que há mais homens nao minha vida. E eu sei de mais mulheres na tua...
-Eles tende a desaparecer, e a serem trocados por outros. Mas eu não. Quanto ás tais outras mulheres, eles são só moldura, tu és fotografia.
-Ai mas que poético que sua excelência está hoje.
-A culpa é do cardeal.
-Mas já pedes ajuda Divina para esta nossa conversa?
-Como se ela me servisse. O cardeal já te está fazer mal.
-Mal? Eu acho que me está a fazer bem.
-Certo, certo...
-Vamos pra cama?
-Só se aceitares vir jantor comigo amanhã.
-Então mas agora impões condições para uma prática tão saudavél como o sexo?
-Deixa-te de merdas, aceitas?
-Aceito.
quinta-feira, setembro 06, 2007
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